...“Sexo é um intercâmbio de líquidos, de fluidos, de saliva, hálito e cheiros fortes, urina, sêmen, merda, suor, micróbios, bactérias. Ou não é. Se é só ternura e espiritualidade etérea, se reduz a uma paródia estéril do que poderia ser. Nada!!” Pedro Juan Gutierrez - Trilogia Suja de Havana

22.2.23

REVISTINHAS INSPIRADORAS DAS PUNHETAS


Nos anos 1970 eu era um voyeurista convicto, meu pau endurecia folheando as revistas Playboy que meu Pai escondia no banheiro e as revistas Color Climax e Rodox, suecas e dinamarquesas, lacradas em plástico com tarja preta, que eram vendidas na banca do Zé.

A estética dos atores XXX eram diferentes dos atuais, peitos sem silicone, bucetas e paus peludos! 























18.2.23

A VANGUARDA DA GENITÁLIA DESNUDA


Enoli Lara, (@enolilarareal)
modelo, atriz, cantora, escultora, escritora, palestrante, símbolo sexual, libertária, positivista, epicurista, mística e erótica! A primeira genitália desnuda do carnaval.

Já era madrugada de 6 de fevereiro de 1989 quando a União da Ilha do Governador, escola de samba do Rio, ingressou na Sapucaí para apresentar o enredo Festa Profana, que narrava orgias da antiguidade e a origem do carnaval. Os 90 minutos do desfile da Ilha incluía Enoli Lara, nascida em Porto Alegre, atriz e ex-modelo, o "bumbum de Ipanema", que neste dia fez história na Marquês de Sapucaí. Aos 39 anos, a "bunda pensante" - apelido dado pela atriz Tônia Carrero a Enoli - se exibiu sobre um carro alegórico completamente nua, ou quase: vestia um adereço de cabeça, sandálias e um véu, ao longo do desfile, Enoli abria o véu e simulava relações sexuais.

"Fui pioneira, não há como falar sobre nudez no carnaval do Rio sem citar meu nome", diverte-se Enoli. 

"Fui convidada pelo carnavalesco Ney Ayan para ser destaque, sobre um carro alegórico que imitava um templo, representando Afrodite, a deusa do Amor. Ele não fez nenhuma restrição quanto à fantasia. Escolhi peças lindas, uma cabeça em crinol preto com strass aurora boreal, o véu e as sandálias, e até pensei em usar tapa-sexo, mas achei desnecessário", conta Enoli, hoje com 73 anos.

Enoli confessou também que seu namorado da época, o jogador de futebol Paulo Roberto Falcão, a motivou a sair sem roupa no desfile. "Naquela tarde toda de Carnaval eu fiquei namorando o Falcão, o 'Rei de Roma'. Disse para ele que iria sair sem calcinha e que ele iria jogar champanhe do camarote. Ele não acreditou que eu faria aquilo. Quando adentrei no setor 1, ninguém esperava. Incorporei Afrodite e fiz movimentos de cópula. Me senti plena a mais de 10 metros de altura. Sou eternamente grata", relembra.

O desfile de 1989 não foi o primeiro de Enoli. Um ano antes ela já havia causado furor na Sapucaí. "Em 1988 a União da Ilha iria homenagear o compositor flamenguista Ary Barroso e havia uma ala só com jogadores e dirigentes do Flamengo. Eu fui convidada para desfilar com eles, como rainha do clube. A escola não tinha dinheiro e me deu apenas um cocar vermelho. Pensaram que eu desfilaria com a camisa rubro-negra, mas decidi pintar o corpo com labaredas vermelhas e pretas que partiam da região genital", narra.

"Um amigo artista plástico me pintou lá mesmo, embaixo do balança-mas-não cai (prédio emblemático, de quase 200 apartamentos, nas vizinhanças da Sapucaí), cercada por um cordão de policiais, para me proteger do assédio do povo." 

Na avenida, ela saiu junto com os jogadores: "Tava todo mundo bem alto, porque deram de brinde uma cachacinha na concentração", lembra. Lá pelo meio do desfile, tomado por um desejo coletivo incontrolável, o time se juntou em torno de Enoli, como se ela fosse um técnico no campo, e passou a boliná-la por todos os lados: "O Renato (Gaúcho) abocanhou meus seios, e tinha mãos atrás, na frente, línguas, dedos... Os seguranças tiveram de me tirar dali, porque eu não conseguia mais desfilar."

Com receio de que a nudez total virasse rotina, a Liga decidiu proibir que os foliões desfilassem "com a genitália à mostra". Crítico da medida, o carnavalesco Joãosinho Trinta, então na Beija-Flor, decidiu levar à Sapucaí no ano seguinte o enredo todo mundo nasceu nu. O ator Jorge Lafond, famoso homossexual que interpretou, entre outros, o personagem Vera Verão, desfilou em um carro alegórico com o corpo coberto apenas por purpurina.

O alvoroço causado por Enoli no desfile levou a Liga das Escolas de Samba do Rio a proibir o nu total. Desde 1990, folião que desfila nu causa a perda de meio ponto à escola que representa.

Fonte: O Estado de S.Paulo, Extra, G1,

12.2.23

#3 BRINCANDO DE MÉDICO COM AS PRIMAS


Como já contei (aqui) eu morava numa rua onde tinham muitos meninos e poucas meninas. Nos primeiros anos da adolescência, a descoberta dos prazeres do sexo foi fazendo troca-troca com os amigos e tentando “ficar” com alguma garota da escola, mas sem sucesso.

Nesta época minha mãe passava quase todas as tardes na casa da minha tia. Eu adorava ir junto para “brincar” com minhas primas mais novas que eu. Débora, linda, corpão, “puxou” a mãe (Desde criança me sentia muito atraído pela minha tia, achava isso errado porem quando a puberdade começou a aflorar isso piorou muito, mas isso conto depois) e  Maria Luíza mais nova e bobinha.

Enquanto as mães ficavam conversando na cozinha íamos os três para o quarto brincar de casinha e de médico. Maria Luíza era a enfermeira e Débora a paciente, bem safadinha, se deitava na cama Levantava a blusa e abaixava a calça, para que eu pudesse examinar. Eu apalpava, acariciava os peitinhos, tocava suas pernas e depois ia subindo as mãos entre sua virilha até chegar na bucetinha lisinha e com poucos pelos. Ela pedia para não colocar o dedo...era virgem! Eu ficava de pinto duro, ela percebia e dizia:

- Agora é minha vez de examinar. 

Ela pegava, acariciava, puxava o prepúcio, deixava a cabeça para fora, “punhetava” e parava. Maria Luiza só olhava, as vezes pegava no meu pau também.

Em uma das sextas-feiras que minha mãe me deixou dormir lá, brincamos como sempre, tomamos banho, jantamos, coloquei meu pijama, minha prima uma camisolinha, assistimos TV e fomos os três para o quarto dormir. A casa era um sobrado e os quartos no andar de cima. As duas dormiam em cama próximas e eu no chão ao lado da Débora. Ficamos conversando baixinho para minha tia não escutar, até que percebemos que Maria Luíza tinha dormido. Débora desceu da cama se deitou ao meu lado, ficamos beijando e se esfregando:

- Cuidado, se sua mãe escuta vai dar merda. 

- Relaxa! Minha Mãe está vendo TV e deve ter dormido no sofá... não vem para o quarto tão cedo.

- Você também brinca com o pinto do seu namorado? Perguntei para ela. 

- Vou te contar um segredo - brincamos, mas de um jeito diferente! Ele pede para eu chupar o pinto dele até ficar duro e aí coloca no meu bumbum. Você já fez isso?

- Com meninas não, só com um amigo do clube.

- Você coloca o pinto no bumbum do seu amigo? Enfia lá dentro?

- Sim! Pedrinho também enfia?

- Mete, dói um pouquinho, mas é gostoso... você quer experimentar? Eu deixo.

Nos beijamos e eu acariciei a bucetinha lisinha e passeio o dedo naquele cuzinho macio.

- Vou abaixar a calcinha e você vai colocando devagar, mas cuidado - na pepeca não!

Ficamos de conchinha e fiz o que ela me pediu. Abaixei short, pinto estava duro, abracei e senti sua bundinha encostando no meu pau. Enquanto acariciava seus peitos durinho, comecei a esfregar meu pinto no cuzinho dela, forçando para entrar.

- Molha bem e coloca devagar para não doer. É assim que ele faz!



coloquei o dedinho molhado, depois que ela foi se acostumando, forcei a entrada do cuzinho com a cabecinha da minha pica. Ela gemia baixinho para não acordar ninguém. Débora foi relaxando, o pau foi entrando ela começou a gemer e sussurrar:

- Enfia na minha bundinha e goza lá dentro, senão o lençol fica manchado e minha mãe vai desconfiar... 


Enquanto eu metia no cuzinho ela acariciava a bucetinha. Gozei rápido. Ela foi ao banheiro se lavar e depois eu fui. Ufa! Ninguém nos flagrou!
Depois que tudo acabou senti um pouco de culpa de ter comido a bundinha da minha prima, mas me senti homem. 
Na manhã seguinte acordamos e nos olhávamos com cara de safados...continuamos a nos divertir assim por um bom tempo.