...“Sexo é um intercâmbio de líquidos, de fluidos, de saliva, hálito e cheiros fortes, urina, sêmen, merda, suor, micróbios, bactérias. Ou não é. Se é só ternura e espiritualidade etérea, se reduz a uma paródia estéril do que poderia ser. Nada!!” Pedro Juan Gutierrez - Trilogia Suja de Havana
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21.5.23

#8 PERDI A VIRGINDADE NA “TIA OLGA”


Tia Olga, foi o puteiro responsável pelo início da "vida sexual" de milhares de garotos paulistanos na decada de 1970 e 80. Comi minha primeira buceta lá! 

Estava com 16, quase 17 anos e não aguentava mais o fato de ser virgem de buceta. Namorei durante um ano com a Paola e só comi o cuzinho dela. Ela dizia que iria se guardar para o casamento e fique chupando dedo. 



Depois de muitas chupetas, punhetas e cuzinhos masculinos e femininos resolvi que era hora de meter meu pau numa buceta peluda! Li um anúncio no jornal estadão de domingo "Janaina Morena, corpo escultural, bem liberal..." Na segunda à tarde liguei de um orelhão para o número do anúncio. Uma mulher com voz sexi atende:

- Olá gatinho, quer falar com quem?

- Janaina.

- Pera, vou chamar... 

- Oi, sou a Janaina, pois não.

- Vi seu anuncio no jornal..

- Sim, sou morena, tenho 28 anos, bumbum grande, cintura fina, coxas grossas, seios grandes. Meu programa é completo por 1 hora - Vaginal 100 cruzeiros e com anal 200 cruzeiros. Atendo na rua da consolação 1918, em cima da floricultura, a partir das 14:00 hs.

À tarde, depois da escola, que era próximo ao local, me enchi de coragem e fui até o puteiro “Tia Olga”. Toquei a campainha. Uma mulher baixinha com os peitos quase para fora, saia curta preta atendeu, abriu a porta e me levou ao andar de cima, uma sala onde estavam a famosa cafetina "Tia Olga", "chefona" do lugar e algumas putas sentadas num sofá.



- Boa tarde, marcou com quem garoto?

- Com a Janaina.

- Vai ser programa completo? 

- Sim!

Após acertar o preço e pagar para a Tia, fui para o quarto e, timidamente, me sentei na cama. Janaina, morena com feições de negra, cintura fina, bunda enorme entrou, fechou à porta e me deu um beijo. 



- Olá você é o Leonardo?

- Isso...

Abracei a puta, levantei seu vestido, apalpei sua bundona, senti a calcinha enfiada no rego, mamei seus peitões e beijei aquela boca carnuda. Era muito gostosa!

- Calma garoto!   

Ela se sentou numa cadeira e começou a tirar a roupa - o vestido, sutiã, ficando só de calcinha - se levantou e esfregou o bundão no meu pau, subia e descia num movimento que quase me fez gozar. 

- Vem gatinho tomar um banho, lavar esse pinto para me comer gostoso!

Janaina se virou de costas, tirou a calcinha lentamente, empinou o bundão em minha direção e foi para o banheiro. Tirei minha roupa e fui atrás. Ficamos embaixo do chuveiro um tempinho, um ensaboando o outro. Enquanto acariciava seus peitões ela me perguntou: 

- Você é virgem?

- De buceta sim, já comi cuzinhos, mas xoxota nunca!

- Então hoje vai perder a virgindade!

Saímos do banho e me deitei na cama de barriga para cima. Janaina me beijou, passou a boca na minha barriga, desceu e começou a chupar e babar no meu pau. Que boca! 

Se virou, deitou-se ao meu lado, abriu as pernas, puxou os lábios da buceta peluda: 

- Menino, vem chupar a minha buceta! Vou te ensinar com faz, meter a língua e sugar meu grelo.

Me lambuzei naquela xoxota carnuda com lábios grandes. Eu estava com muito tesão, quase gozando, Janaina percebeu, ficou de quatro na beirada da cama, passou gel na buceta peluda e disse: 

- Vem meu meninão perder seu cabacinho, vem meter em mim e gozar gostoso!




Pincelei o pau na buceta dela umas duas ou três vezes e meti na xota peluda que se abriu inteira. Janaina gemia, não sei se dê prazer ou encenação, sei que ouvir ela uivar me dava mais tesão ainda. Apertava a bundona durinha e socava forte batendo coxa com coxa... 

- Vou gozar! 

Janaina se virou, ficou de joelho e me chupou até eu esguichar na boca dela, que, de tanta porra, escorreu pelos cantos da boca.



Deitei na cama exausto curtindo o momento da descoberta da buceta. Não demorou muito a "Tia" bateu na porta avisando que o tempo do programa tinha acabado. Fomos tomar banho. Nem comi o cuzinho dela, mas também não fez falta - já tinha comido vários!


 

25.4.23

#7 PAOLA - A PRIMEIRA NAMORADINHA


Meados da década de 1970, tinha completado 15 anos, havia me relacionado com primas, feito troca-troca com amigos, “sarrado” a empregada, mas não tinha uma namoradinha.  

Tudo mudou quando conheci Paola, uma garota que morava próximo à casa da minha avó, filha única, 13 anos, bonita, pele bem clara, seios e bunda grandes. Quando passava em frente à casa dela, via Paola de shortinho ajudando o pai lavar o carro da família, uma perua Corcel Belina amarela, novinha. 

Um dia encontrei com ela voltando da escola e resolvi “puxar” conversar:

- Oi tudo bem? você é prima do Ricardo?

- Sou sim, você o conhece?

- Somos colegas de escola. Lembro de você numa festa na casa dele, mas, provavelmente, você não se lembra de mim.

- Ah! Um bailinho que teve lá... estava tão escuro que não dava para ver a cara de ninguém.

- Sim, isso mesmo, ia até “tirar” você para dançar...

- E porque não “tirou”? 

- Ah! Sei lá...

- Você passa sempre na frente da minha casa, vejo você...

- Sim é caminho da casa da minha avó.

- Legal Leo, quando passar por aqui me chama para conversarmos. Estou sempre à tarde em casa, meus pais trabalham dia todo e fico com minha avó.

Depois desse primeiro encontro, nos tornamos amigos e passávamos o período da tarde em uma saleta na parte debaixo da casa dela, conversando, ouvindo música ou assistindo na TV desenhos no 'Zás Trás' e seriados 'Terra de Gigantes', 'Túnel do Tempo', 'Tarzan', 'Família Dó-Ré-Mi', Vila Sésamo. Paola estava sempre de vestido, às vezes shortinho e blusinha. Era difícil não “secar” seus peitos e sua bunda. 

As semanas foram passando, entrarmos em férias e ia todas as tardes para casa dela. Numa dessas, estávamos sozinhos, a avó tinha saído, perguntei se ela já tinha beijado de língua.

- Não, sou virgem de tudo! Mas tenho vontade. E você já beijou?

- Eu já.

- Eu nem sei como fazer, você me ensina a beijar na boca!

Paola me surpreendeu com o pedido. Dei um beijo nela, as línguas se tocaram...ficamos alguns segundos sem dizer nada. A partir daquele dia começamos a namorar e tinha mais liberdade para apimentei nossas brincadeiras. Paola era “safadinha” e me provocava. Quando ela passava e eu dava tapas no bundão e jogava bolinha de papel dentro da sua blusa e perguntava:

- Posso procurar a bolinha de papel? 

Ela ria e respondia:

- Procura e se encontrar tira daqui!

Não pensava duas vezes - procurava a bolinha e aproveitava para passar a mão nos peitos dela. 

- Para Leo, você anda muito sem vergonha!

Numa dessas tardes ela me contou que o pai tinha umas revistas de sacanagem escondidas e ela sabia onde ele guardava.

- Sério? Você já viu?

- Sim, quer ver?

Eram revistinhas suecas “RODOX”, diferentes dos catecismos do Zéfiro, com fotos de mulheres com bucetas peludas, peitões e caras chupando, metendo...dava muito tesão. Não precisou folhear muito e eu já estava de pau duro. Paola notou o volume na bermuda. Ela fixou os olhos no meu pinto, mas se afastou. A avó dela chegou e escondemos as revistas. Aquelas figuras me deram muito tesão. Chegando em casa corri para o banheiro bater uma punheta.




A intimidade aumentava e o clima entre nós estava cada dia mais quente. Durante nossos amassos fazia carinhos e passava a mão nos peitos e na bunda dela.

- Você gosta deles? Quer ver? Nunca mostrei meus peitos para nenhum menino, você será o primeiro! Mas você promete não contar para ninguém, meu primo muito menos.

- Lógico né. isso é entre nós!

- Vamos esperar minha avó sair.

A avó mal encostou a porta, Paola levantou a blusa e deixou à mostra aqueles peitos grandes com bicos rosados.

- Você quer pegar e mamar nos meus peitos, como nas revistas de sacanagem?

- Claro! 

- Tá, mas quero chupar seu pinto também!

Não perdi tempo e cai de boca naqueles peitões e chupei com vontade os bicos. Coloquei o pau para fora da bermuda. Paola olhou, pegou o primeiro pau da sua vida e ensaiou uma punheta enquanto eu me deliciava nos seus peitos. Ela me olhou e disse:

- Nunca fiz isso, se machucar fala!

Apesar de não ter experiência Paola fazia uma chupetinha gostosa salivando muito no meu pau. Eu a segurava pelos cabelos e forçava uma “garganta profunda”. 

- É assim que se faz?

- Sim, você chupa gostoso!

Enquanto Paola chupava meu pau levantei seu vestido, abaixei sua calcinha e acariciei sua bucetinha lisinha. Por ser virgem achei que ela iria ficar inibida:

- Humm dá muito tesão, mas cuidado, não enfia o dedo!

- A bucetinha não posso comer porque você é virgem, mas se você quiser podemos tentar na sua na bundinha!

- Você já fez isso com alguém? Acho que vai doer!

- Já fiz, dói só no começo...faço devagar, fica de quatro e empina a bunda.

Paola ficou de quatro, empinou a bunda. Me posicionei no meio das suas pernas, dei duas cuspidas no cuzinho e abracei ela por trás e tirei o cabaço do seu cuzinho. A cada empurrada Paola soltava um gritinho de dor até meu pau entrar inteirinho. Esperei um pouco e comecei um vai e vem gostoso naquele bundão macio, não queria machucá-la... depois de uns minutos gozei. 



Nas semanas seguintes as brincadeiras continuaram. Pegávamos as revistas pornô do pai dele e enquanto víamos as imagens e tentávamos imitar, Paola pegava meu pau e batia uma para mim. Quando eu ia gozar ela pedia para ser nos seus peitos. Delícia ver minha porra melando seus bicos.

Nos horários que a avó saia, Paola ficava de quatro na beira do sofá, levantava o vestido, abaixava a calcinha, me provocava mostrando aquele bundão gostoso... meu pau já em ponto de bala, eu ia para cima e metia muito... nossos gemidos eram altos e quando sentia que eu ia gozar ela dizia:

-Não tira do meu cuzinho!

Eu dava mais algumas estocadas fundas e soltava jatos e mais jatos de porra, gozava tanto que vazava do cuzinho e escorria no sofá. Ali estava eu comendo o bundão da minha namoradinha de 13 aninhos, mas comer uma bucetinha nada!