...“Sexo é um intercâmbio de líquidos, de fluidos, de saliva, hálito e cheiros fortes, urina, sêmen, merda, suor, micróbios, bactérias. Ou não é. Se é só ternura e espiritualidade etérea, se reduz a uma paródia estéril do que poderia ser. Nada!!” Pedro Juan Gutierrez - Trilogia Suja de Havana
Mostrando postagens com marcador Chupeta. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Chupeta. Mostrar todas as postagens

12.2.23

#3 BRINCANDO DE MÉDICO COM AS PRIMAS


Como já contei (aqui) eu morava numa rua onde tinham muitos meninos e poucas meninas. Nos primeiros anos da adolescência, a descoberta dos prazeres do sexo foi fazendo troca-troca com os amigos e tentando “ficar” com alguma garota da escola, mas sem sucesso.

Nesta época minha mãe passava quase todas as tardes na casa da minha tia. Eu adorava ir junto para “brincar” com minhas primas mais novas que eu. Débora, linda, corpão, “puxou” a mãe (Desde criança me sentia muito atraído pela minha tia, achava isso errado porem quando a puberdade começou a aflorar isso piorou muito, mas isso conto depois) e  Maria Luíza mais nova e bobinha.

Enquanto as mães ficavam conversando na cozinha íamos os três para o quarto brincar de casinha e de médico. Maria Luíza era a enfermeira e Débora a paciente, bem safadinha, se deitava na cama Levantava a blusa e abaixava a calça, para que eu pudesse examinar. Eu apalpava, acariciava os peitinhos, tocava suas pernas e depois ia subindo as mãos entre sua virilha até chegar na bucetinha lisinha e com poucos pelos. Ela pedia para não colocar o dedo...era virgem! Eu ficava de pinto duro, ela percebia e dizia:

- Agora é minha vez de examinar. 

Ela pegava, acariciava, puxava o prepúcio, deixava a cabeça para fora, “punhetava” e parava. Maria Luiza só olhava, as vezes pegava no meu pau também.

Em uma das sextas-feiras que minha mãe me deixou dormir lá, brincamos como sempre, tomamos banho, jantamos, coloquei meu pijama, minha prima uma camisolinha, assistimos TV e fomos os três para o quarto dormir. A casa era um sobrado e os quartos no andar de cima. As duas dormiam em cama próximas e eu no chão ao lado da Débora. Ficamos conversando baixinho para minha tia não escutar, até que percebemos que Maria Luíza tinha dormido. Débora desceu da cama se deitou ao meu lado, ficamos beijando e se esfregando:

- Cuidado, se sua mãe escuta vai dar merda. 

- Relaxa! Minha Mãe está vendo TV e deve ter dormido no sofá... não vem para o quarto tão cedo.

- Você também brinca com o pinto do seu namorado? Perguntei para ela. 

- Vou te contar um segredo - brincamos, mas de um jeito diferente! Ele pede para eu chupar o pinto dele até ficar duro e aí coloca no meu bumbum. Você já fez isso?

- Com meninas não, só com um amigo do clube.

- Você coloca o pinto no bumbum do seu amigo? Enfia lá dentro?

- Sim! Pedrinho também enfia?

- Mete, dói um pouquinho, mas é gostoso... você quer experimentar? Eu deixo.

Nos beijamos e eu acariciei a bucetinha lisinha e passeio o dedo naquele cuzinho macio.

- Vou abaixar a calcinha e você vai colocando devagar, mas cuidado - na pepeca não!

Ficamos de conchinha e fiz o que ela me pediu. Abaixei short, pinto estava duro, abracei e senti sua bundinha encostando no meu pau. Enquanto acariciava seus peitos durinho, comecei a esfregar meu pinto no cuzinho dela, forçando para entrar.

- Molha bem e coloca devagar para não doer. É assim que ele faz!



coloquei o dedinho molhado, depois que ela foi se acostumando, forcei a entrada do cuzinho com a cabecinha da minha pica. Ela gemia baixinho para não acordar ninguém. Débora foi relaxando, o pau foi entrando ela começou a gemer e sussurrar:

- Enfia na minha bundinha e goza lá dentro, senão o lençol fica manchado e minha mãe vai desconfiar... 


Enquanto eu metia no cuzinho ela acariciava a bucetinha. Gozei rápido. Ela foi ao banheiro se lavar e depois eu fui. Ufa! Ninguém nos flagrou!
Depois que tudo acabou senti um pouco de culpa de ter comido a bundinha da minha prima, mas me senti homem. 
Na manhã seguinte acordamos e nos olhávamos com cara de safados...continuamos a nos divertir assim por um bom tempo. 
 

29.1.23

#2 TROCA TROCA - A INICIAÇÃO SEXUAL

Éramos quatro: Papai, Mamãe, Carlos e eu, Leonardo, o filho mais velho. Morávamos numa rua onde existiam muitos meninos e poucas meninas. Os primeiros anos da adolescência foram de descobertas dos prazeres do sexo. Tinha uns 13 anos, “brincava na rua e no clube” com os amigos um pouco mais velhos do que eu: Pedro Paulo, Marcos, Fábio e a única menina, Andreia, uma prima de segundo grau que morava próximo de casa.

No verão, já em férias, íamos ao clube e ficávamos a tarde toda na piscina. Ao entardecer, banho e casa. Uma tarde, quando fui para o vestiário vi uma cena e fiquei desentendido – Numa das cabines de banho, Pedro estava com a sunga arriada, Paulo pegava no pinto dele e Marcos assistia tudo de pau duro batendo punheta. 

Cheguei em casa, jantei e fui para o quarto. Fiquei pensando no que tinha visto e não conseguia dormir. 

No dia seguinte fui ao colégio e a tarde depois dos meus deveres, fui para casa do Pedro. 

-Ué Leo, sumiu ontem? O que houve? Já sei você viu a gente no vestiário, né? Olha aquilo é uma brincadeira de meninos, nosso segredo! Se você quiser brincar vai gostar, mas tem que guardar segredo.

-Topei, pois não queria ser excluído da turma.

No dia seguinte me chamaram para “brincar”. Fomos para a casa do Pedro, o mais velho da turma, com 16 anos, que foi logo mandando:

-Paulinho, abaixa o short aí.

Ele obedeceu rapidamente e abaixou o short e a cueca.

-Olha que bundinha lisinha ele tem! Disse com cara de safadinho.

-Leo, abaixa a bermuda que o Paulo vai chupar seu pinto!

Arriei a bermuda e o coloquei o pinto ainda mole para fora! 

-Paulinho, chupe o pinto dele.

Ele pegou no meu pau, puxou o prepúcio e começou a lamber a cabeça e depois colocou na boca. Fiquei paralisado, pois era a minha primeira vez! 

Enquanto Paulinho chupava meu pau que já estava duro, Pedro forçava o pinto na bundinha dele. Paulinho abriu as pernas para facilitar que o pinto do Pedrinho entrasse um pouco no cu. 

Vendo aquilo, bati uma punheta desajeitada até gozar. A porra pingou no chão e tive que limpar para não deixar vestígios.

Quando saímos na rua Paulo perguntou:

-E aí, gostou?

-É legal.

-Se você quiser vou na sua casa e faço só para você, chupo e você pode comer minha bundinha. Olha isso é segredo viu! Fica só entre nós.

-Tá bom, mas eu acho que ainda não sei fazer isso...

-Eu te ensino a fazer troca-troca.

-Fazendo, é gostoso e eu aprendi assim.

À noite, na cama não consegui parar de pensar nas brincadeiras. Comecei a mexer no pinto, bati mais uma e gozei.

No dia seguinte, minha mãe ia sair com meu irmão e eu ia ficar sozinho em casa. Passei na casa do Paulinho e disse:

-Quer ir em casa hoje? Disse com uma cara sacana.

A empregada tinha ido embora e ainda tínhamos umas duas horas até minha mãe voltar.

O ritual se repetiu e Paulinho abaixou meu short e começou a me chupar.

-Leozinho quer colocar no meu bumbum?

-Sim, quero!

-Então você vai ter que chupar meu pau!

-Ha não, chupar não!

-Deixa de frescura, esse é o troca-troca, deixo você comer minha bundinha e você me chupa.

Meio sem jeito peguei no pinto dele e lambi. O gosto não era lá dessas coisas, mas tinha de fazer.

-Vai, lambe a cabeça!

-Tá chegando, vamos no banheiro e você bate uma para mim!

Me levantei. fomos, peguei no pinto dele e fiz um vaivém, até a porra sair do pinto e melar o vaso.

Ele se apoiou no vazo e coloquei um pouquinho no cu dele.

Escutamos minha mãe chegando, colocamos a roupa e descemos.

-E aí, a brincadeira foi boa? Perguntou Paulinho.

-Eu gostei!

Na sexta-feira Pedrinho me ligou para perguntar se podiam ir brincar de autorama na minha casa. Respondi que sim, minha mãe e meu irmão foram visitar uma tia e só chegariam à noitinha.

Montamos o autorama na sala e fomos para o meu quarto. Paulinho veio em minha direção e foi metendo a mão no meu pau.

-Calma Paulinho!

-Está bom, mas eu estou louco de vontade de te chupar!

Ficamos nus. Pedrinho se sentou na cama, pegou no meu pau e começou a bater uma. Não resisti e retribui o ato. Éramos garotos cheio de tensão! Paulinho ajoelhou-se na minha frente.

-Posso chupar?

-Pode!

Senti seus lábios tocarem meu pau e me arrepiei todo.

-Ai ai… que gostoso! Agora é minha vez! Disse Pedrinho.

-Vai me faz gozar!

-Gozar? Só se for na sua bundinha! Fica na posição de cachorrinho.

-Fico! Mas, Pedro coloca devagar, seu pau é grande.

-Deixa de ser frouxo, eu coloco na bunda da sua priminha Débora e ela não reclama.

Fiquei paralisado! O cara come minha prima. Tá certo que são namoradinhos, mas...

-Pedro, você come o cuzinho da minha prima??

-Como, só o cuzinho ela é virgem, mas não fale para ela que te contei. 

Pedro agarrou Paulinho pela cintura e meteu aquele pintão no bumbum dele. De vez em quando o pau saía, mas logo ele lambia o buraquinho e voltava a atolar. Não demorou muito para ele gozar. 

Lavamos o pinto e o cuzinho do Paulinho e fomos brincar de autorama.

À noite, novamente na cama não consegui parar de pensar nas brincadeiras da tarde e agora com minha prima Débora dando o cuzinho para o Pedrinho. 

Mas isso é outra história.