13.6.23
31.3.23
#5 BRINCANDO DE "MÃO AMIGA" COM WALTER
Como já contei aqui que a alegria da molecada naquele tempo era folhear e melar uma revistinha sueca ou um Catecismo do Zéfiro, compradas numa banca longe de casa para não correr o risco de ser descoberto pelos pais. Depois desta “brava conquista" dividíamos as revistinhas com os amigos e praticávamos um punhetaço coletivo.
Naquela época eu frequentava e as vezes dormia na casa do Pedrinho, fazíamos os deveres juntos, brincamos de troca-troca e devorávamos escondidos a coleção de revistinhas de sacanagem do irmão mais velho repletas de branquelas peludas com peitões caídos metendo com caras cabeludos. Os meninos abaixavam os shorts e tocavam punheta. Eu tinha vergonha porque meu pinto era menor do que o deles e me segurava. Assim que todos terminavam de punhetar, eu fechava a porta do quarto e terminava sozinho. Numa dessas vezes fui flagrado pelo Walter, o irmão mais velho do Pedrinho, que me olhou e disse:
- Tocando umazinha vendo minhas revistas né?
Parei, arrumei o pau e, com muita vergonha, sai rapidinho dali. Algum tempo depois voltei lá, o Walter atendeu a porta, me disse que o Pedrinho havia saído, mas que voltava logo e que eu podia esperar. Passados alguns minutos ele me chamou para que eu fosse até quarto dele. Entrei, ele abriu o armário, pegou algumas revistinhas, jogou no meu colo e disse:
- Vai vendo aí, fique à vontade, vou tomar banho e já volto.
Sentei-me na cama, fui folheando as revistas e fiquei de pau duro. Walter entrou no quarto de toalha... enquanto se enxugava em frente ao espelho, me perguntou:
- Vamos brincar de mão amiga? Você bate para mim e eu para você!
Fiquei sem saber o que fazer. Ele se sentou ao meu lado na cama, tirou a toalha, pau já estava meio duro, pegou na minha mão e colocou em cima da rola quente com uma cabeçona bem vermelha.
- Sente como esta duro, já segurou um pau assim?
Respondi que não (era bem maior que o pinto do Pedrinho).
- Então pode pegar e bater uma para mim.
Walter começou a passar a mão na minha bunda, enfiar o dedo no meu cuzinho, enquanto eu batia uma punheta para ele.
- Abaixa o short e se senta no meu colo.
Fiz o que ele mandou, me sentei encima no pau dele. Ele começou acariciar meu pinto, bater uma, até eu gozar (gozei muito rápido).
Walter me levou ao banheiro e pediu para eu bater até ele gozar - um jato forte de porra dentro da privada. Depois pediu para eu limpar seu pau, o saco e toda a porra que tinha espirrado no chão. Ele tomou outro banho e saiu, fiquei sozinho esperando Pedrinho.
Depois desse dia comecei a frequentar mais a casa deles para brincar de mão amiga com o Walter.
29.1.23
#2 TROCA TROCA - A INICIAÇÃO SEXUAL
Éramos quatro: Papai, Mamãe, Carlos e eu, Leonardo, o filho mais velho. Morávamos numa rua onde existiam muitos meninos e poucas meninas. Os primeiros anos da adolescência foram de descobertas dos prazeres do sexo. Tinha uns 13 anos, “brincava na rua e no clube” com os amigos um pouco mais velhos do que eu: Pedro Paulo, Marcos, Fábio e a única menina, Andreia, uma prima de segundo grau que morava próximo de casa.
No verão, já em férias, íamos ao clube e ficávamos a tarde toda na piscina. Ao entardecer, banho e casa. Uma tarde, quando fui para o vestiário vi uma cena e fiquei desentendido – Numa das cabines de banho, Pedro estava com a sunga arriada, Paulo pegava no pinto dele e Marcos assistia tudo de pau duro batendo punheta.
Cheguei em casa, jantei e fui para o quarto. Fiquei pensando no que tinha visto e não conseguia dormir.
No dia seguinte fui ao colégio e a tarde depois dos meus deveres, fui para casa do Pedro.
-Ué Leo, sumiu ontem? O que houve? Já sei você viu a gente no vestiário, né? Olha aquilo é uma brincadeira de meninos, nosso segredo! Se você quiser brincar vai gostar, mas tem que guardar segredo.
-Topei, pois não queria ser excluído da turma.
No dia seguinte me chamaram para “brincar”. Fomos para a casa do Pedro, o mais velho da turma, com 16 anos, que foi logo mandando:
-Paulinho, abaixa o short aí.
Ele obedeceu rapidamente e abaixou o short e a cueca.
-Olha que bundinha lisinha ele tem! Disse com cara de safadinho.
-Leo, abaixa a bermuda que o Paulo vai chupar seu pinto!
Arriei a bermuda e o coloquei o pinto ainda mole para fora!
-Paulinho, chupe o pinto dele.
Ele pegou no meu pau, puxou o prepúcio e começou a lamber a cabeça e depois colocou na boca. Fiquei paralisado, pois era a minha primeira vez!
Enquanto Paulinho chupava meu pau que já estava duro, Pedro forçava o pinto na bundinha dele. Paulinho abriu as pernas para facilitar que o pinto do Pedrinho entrasse um pouco no cu.
Vendo aquilo, bati uma punheta desajeitada até gozar. A porra pingou no chão e tive que limpar para não deixar vestígios.
Quando saímos na rua Paulo perguntou:
-E aí, gostou?
-É legal.
-Se você quiser vou na sua casa e faço só para você, chupo e você pode comer minha bundinha. Olha isso é segredo viu! Fica só entre nós.
-Tá bom, mas eu acho que ainda não sei fazer isso...
-Eu te ensino a fazer troca-troca.
-Fazendo, é gostoso e eu aprendi assim.
À noite, na cama não consegui parar de pensar nas brincadeiras. Comecei a mexer no pinto, bati mais uma e gozei.
No dia seguinte, minha mãe ia sair com meu irmão e eu ia ficar sozinho em casa. Passei na casa do Paulinho e disse:
-Quer ir em casa hoje? Disse com uma cara sacana.
A empregada tinha ido embora e ainda tínhamos umas duas horas até minha mãe voltar.
O ritual se repetiu e Paulinho abaixou meu short e começou a me chupar.
-Leozinho quer colocar no meu bumbum?
-Sim, quero!
-Então você vai ter que chupar meu pau!
-Ha não, chupar não!
-Deixa de frescura, esse é o troca-troca, deixo você comer minha bundinha e você me chupa.
Meio sem jeito peguei no pinto dele e lambi. O gosto não era lá dessas coisas, mas tinha de fazer.
-Vai, lambe a cabeça!
-Tá chegando, vamos no banheiro e você bate uma para mim!
Me levantei. fomos, peguei no pinto dele e fiz um vaivém, até a porra sair do pinto e melar o vaso.
Ele se apoiou no vazo e coloquei um pouquinho no cu dele.
Escutamos minha mãe chegando, colocamos a roupa e descemos.
-E aí, a brincadeira foi boa? Perguntou Paulinho.
-Eu gostei!
Na sexta-feira Pedrinho me ligou para perguntar se podiam ir brincar de autorama na minha casa. Respondi que sim, minha mãe e meu irmão foram visitar uma tia e só chegariam à noitinha.
Montamos o autorama na sala e fomos para o meu quarto. Paulinho veio em minha direção e foi metendo a mão no meu pau.
-Calma Paulinho!
-Está bom, mas eu estou louco de vontade de te chupar!
Ficamos nus. Pedrinho se sentou na cama, pegou no meu pau e começou a bater uma. Não resisti e retribui o ato. Éramos garotos cheio de tensão! Paulinho ajoelhou-se na minha frente.
-Posso chupar?
-Pode!
Senti seus lábios tocarem meu pau e me arrepiei todo.
-Ai ai… que gostoso! Agora é minha vez! Disse Pedrinho.
-Vai me faz gozar!
-Gozar? Só se for na sua bundinha! Fica na posição de cachorrinho.
-Fico! Mas, Pedro coloca devagar, seu pau é grande.
-Deixa de ser frouxo, eu coloco na bunda da sua priminha Débora e ela não reclama.
Fiquei paralisado! O cara come minha prima. Tá certo que são namoradinhos, mas...
-Pedro, você come o cuzinho da minha prima??
-Como, só o cuzinho ela é virgem, mas não fale para ela que te contei.
Pedro agarrou Paulinho pela cintura e meteu aquele pintão no bumbum dele. De vez em quando o pau saía, mas logo ele lambia o buraquinho e voltava a atolar. Não demorou muito para ele gozar.
Lavamos o pinto e o cuzinho do Paulinho e fomos brincar de autorama.
À noite, novamente na cama não consegui parar de pensar nas brincadeiras da tarde e agora com minha prima Débora dando o cuzinho para o Pedrinho.
Mas isso é outra história.