...“Sexo é um intercâmbio de líquidos, de fluidos, de saliva, hálito e cheiros fortes, urina, sêmen, merda, suor, micróbios, bactérias. Ou não é. Se é só ternura e espiritualidade etérea, se reduz a uma paródia estéril do que poderia ser. Nada!!” Pedro Juan Gutierrez - Trilogia Suja de Havana
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14.10.23

#10 MARLENE - A VIZINHA COROA GOSTOSA


As "Tias", amigas da minha mãe continuavam alimentando minha imaginação e minhas punhetas. Uma delas era Marlene, negra, solteirona, 40 anos, alta, peitos grandes e bundão. Ela morava com a mãe, em uma casa antiga próxima à minha. Trabalhava como costureira, manicure e vendia roupas. Vira e mexe minha mãe pedia para ir até a casa dela levar e buscar coisas. Marlene atendia à porta sempre bem arrumada, vestido que marcava o corpo, decotado, algumas vezes transparente, batom vermelho, brincos de argolas e um perfume marcante. Eu entrava pela sala de visita e me sentava na poltrona de frente para ela, com vista privilegiada daquelas coxas deliciosas e as vezes, pelo vão das pernas, a calcinha.  

- Mamãe, veja como Leozinho cresceu. Está um garotão lindo, educado, responsável e estudioso!! Virou um rapagão. Deve ter um monte de namoradinhas.

- Não tenho nenhuma não, tia Marlene.

Um dia minha mãe pediu que eu fosse até a casa dela para experimentar algumas roupas que tinha comprado para mim. Toquei a campainha e Marlene respondeu: 

- Leozinho pode entrar a porta está aberta. 

Sentei-me na sala na sala. Marlene sempre repetia o mesmo comentário sobre as namoradas. Eu falava pouco, não podia deixar escapar o que tinha acontecido com a tia Turca, o Pedrinho e minhas primas. Depois dessa conversa ela me levou até o quarto:

- Leozinho as roupas estão em cima da cama, experimente e me chame para eu fazer os ajustes.

A porta do quarto entreaberta. Marlene passou e me viu só de cueca. Com um olhar diferente, safado, entrou, se aproximou de mim e falou:

- Vista a calça que quero ver se ficou boa.

Vesti. Ela se ajoelhou na minha frente deixando seus peitões a mostra...estava sem sutiã. A tia, inspiração das minhas punhetas, ajoelhada na minha frente com os peitos quase que para fora... meu pau começou a pulsar dentro da cueca.

- A calça ficou boa, mas precisa de ajustes. Pode tirar essa e vista a outra. Tirei e fiquei de lado tentando esconder o pau duro, sem sucesso. Quando ela viu o volume da minha rola, falou: 

- Você cresceu mesmo hein!



Coloquei a calça, ziper aberto, fiquei de frente para ela. Marlene sem falar nada, se ajoelhou, abaixou minha calça, a cueca, segurou meu pau e começou a me chupar enquanto me olhava nos olhos, passava a língua na cabeça e engolia. Segurei ela pelo cabelo e comecei a socar a rola na boca dela. 

Marlene abaixou o vestido encaixou meu pau no meio dos peitos e disse:

- Quer que eu faça uma espanhola? 

- Tia, não sei o que é... 

Ela juntou os peitos e coloca a minha rola no meio deles, apertava e movimentava até a cabeça encostar na boca.

Comecei a chupar os peitões. Passava a língua nos bicos pretos, mordia bem de leve, depois passava para os outros seios, chupava e mordia o bicão também, bem de leve a mordida.

- Para quem não tem experiência nenhuma, você faz direitinho rsrs. 

Fui descendo as mãos, coloquei por dentro da calcinha dela, e logo senti a bucetona molhada.

- Mas que menino safado! Você vai me contar com quem aprendeu fazer tudo isso! Agora vou chupar seu pau para meter em mim!


Tia Turca tinha me ensinado, mas não podia falar nada! Peguei a mão dele e coloquei no meu pau para ela punhetar… Ela já implorando para eu colocar na sua bucetinha bem molhadinha:

- Mete na minha buceta logo seu safadinho, me come!

Puxei sua calcinha pro lado e coloquei a cabecinha do meu pau naquela buceta fechadinha (acho que de tanto tempo que não recebia um cacete) e fui colocando, forçando bem devagarzinho enquanto ela ia se contorcendo… Comecei a socar bem devagar e a bucetinha dela foi se abrindo e o meu pau entrando cada vez mais, até que numa forçada, entrou todo o resto que faltava…Meti bem gostoso, meu pau entrando e saindo naquela bucetona preta e peluda. 

- Vou gozar!

Acelerei o ritmo e comecei a meter mais forte também…

- Quero gozar no seu cuzinho.

- Só dei o cu uma vez e fazia muito tempo

- Coloco bem devagar como...

Quase deixei escapar que comia o cuzinho da minha prima! Ela nem percebeu.



Fui colocando, estava apertado, mas meladinho. O pau entrou inteirinho. ela gemia alto e na última estocada botei com tudo quase que minhas bolas entram também. Eu gozei muito.

- Nossa, que loucura que fizemos… Sua mãe nunca vai me perdoar 

- E quem disse que ela precisa saber? Nem ela nem ninguém! Vou fazer os acertos e volte amanhã à tarde, estarei sozinha!

2.6.23

CAPÍTULO#9 TIA TURCA - INSPIRAÇÃO DAS PUNHETAS




Quando eu era adolescente o que me dava tesão eram as mulheres mais velhas, as amigas da minha mãe, as professoras e as mães dos meus amigos, que chamávamos de "Tias".  Mulheres que alimentavam a imaginação de um moleque na puberdade, muito curioso para descobrir o que existia por debaixo daquelas saias. 
A mais gostosa delas era Janete, mãe do Pedrinho (aquele meu amigo de autorama e de troca-troca) uma "turcona" falante, brincalhona, desbocada e além disso tudo, fazia um bolo de banana delicioso!
A Tia Turca, na época com uns 45 anos, estava sempre de vestido decotado, que deixava à mostra parte de seus seios fartos, marcava a cinturinha e destacava seu bundão. Era a inspiração de minhas punhetas. 
Numa sexta-feira, depois da aula, fui à casa do Pedrinho brincar de autorama, comer a bundinha dele e ver minha musa inspiradora "Tia Turca". Tinha esquecido que meu amigo estava na aula de recuperação. Enquanto esperava ele voltar, Tia Janete me pediu para ajudá-la a tirar umas caixas que estavam em cima do guarda roupa. 
-Leozinho eu tiro as caixas e você coloca ai na cama para mim.
Ela pegou uma escada, pediu para eu segurar e foi subindo degrau a degrau. Eu observava por debaixo da saia suas pernas, sua bunda e a calcinha branca que deixava à mostra o chumaço de pelos negros da sua buceta. 
Quando ela foi descer escorregou e se apoiou em mim para não cair, demorou um pouco para se levantar, peguei na cintura dela, a mão escorregou peguei nos peitos, o vestido rasgou e deixou a mostra os peitões e o bico marrom! Ela tentou arrumar, mas não deu um dos peitos continuou à mostra e meus. Tia Janete envegonhada:
- Leozinho pare de olhar...
Enquanto ela trocava o vestido rasgado voltei para a sala. 
Tia Janete voltou, se sentou no sofá e puxou conversa:
- Que vergonha fiquei quase pelada... mas tambem nada que você não tenha visto. Aproveitando, conta para a titia - você já comeu uma menina? 
- Não, nunca!
Eu não podia falar a verdade. Nem sobre a Paola nem que tinha comido a bundinha do filho dela... 
- Como assim Leozinho? Nunca fez nada com ninguém? Pode se abrir comigo.
- Tia, nem sei como falar... na verdade o que me deixava excitado são as mulheres mais velhas.
- Sério? Mulheres como eu?
- Sim Tia, como você.
- Ah então quando você viu meus peitos ficou de pintinho duro?
- Sim fiquei...
- Deixa eu ver se ele fica duro mesmo?
- Não Tia, tenho vergonha...
Tia Janete, se levantou, trancou a porta, abaixou as alças do vestido e colocou os peitões para fora.
- Vem Leozinho, vem mamar na Titia.
Eu chupei um dos bicos, depois outro... Ela esfregava aquilo tudo na minha cara.
- Agora é minha vez de mamar. 
Ela se ajoelhou, abaixou meu short, colocou meu pau para fora e começou a chupar- a cabeçinha, as bolas, lambia inteiro e enfiava na boca. Fiquei sem reação quando vi que estava sendo chupado pela mãe do meu amigo, a Tia inspiração das minhas punhetas.
- Tia, cuidado o Pedrinho pode chegar...
- Calma, temos meia hora ainda.
Tia Janete se deitou no sofá, levantou o vestido, abaixou a calcinha e abriu a buceta peluda. 
- Dá uns beijinhos aqui, passa a língua, chupa a buceta da Titia. 
Meio desajeitado, ia chupando, lambendo e pegando nos peitos dela. Tia gemia e falava para eu não parar. 
- Leozinho, aproveita que ela está molhadinha e coloca o pinto dentro da buceta da Titia.
Deitei-me por cima dela e meti na buceta toda melada. Meu pau entrou fácil...Era um bucetão! Depois ela se ajoelhou na minha frente pediu para eu gozar na boca... eu soltei a porra toda naquela boquinha. 
Ela foi ao banheiro e eu sem saber o que falar disse que ia para casa. Tia Janete disse que se eu não contasse nada para ninguém eu podia voltar mais vezes.
- Antes de ir embora, coma um pedaço de bolo que a Tia fez para vocês.
- Humm delicia!
- Gostou do bolo? Venha comer sempre!

21.5.23

#8 PERDI A VIRGINDADE NA “TIA OLGA”


Tia Olga, foi o puteiro responsável pelo início da "vida sexual" de milhares de garotos paulistanos na decada de 1970 e 80. Comi minha primeira buceta lá! 

Estava com 16, quase 17 anos e não aguentava mais o fato de ser virgem de buceta. Namorei durante um ano com a Paola e só comi o cuzinho dela. Ela dizia que iria se guardar para o casamento e fique chupando dedo. 



Depois de muitas chupetas, punhetas e cuzinhos masculinos e femininos resolvi que era hora de meter meu pau numa buceta peluda! Li um anúncio no jornal estadão de domingo "Janaina Morena, corpo escultural, bem liberal..." Na segunda à tarde liguei de um orelhão para o número do anúncio. Uma mulher com voz sexi atende:

- Olá gatinho, quer falar com quem?

- Janaina.

- Pera, vou chamar... 

- Oi, sou a Janaina, pois não.

- Vi seu anuncio no jornal..

- Sim, sou morena, tenho 28 anos, bumbum grande, cintura fina, coxas grossas, seios grandes. Meu programa é completo por 1 hora - Vaginal 100 cruzeiros e com anal 200 cruzeiros. Atendo na rua da consolação 1918, em cima da floricultura, a partir das 14:00 hs.

À tarde, depois da escola, que era próximo ao local, me enchi de coragem e fui até o puteiro “Tia Olga”. Toquei a campainha. Uma mulher baixinha com os peitos quase para fora, saia curta preta atendeu, abriu a porta e me levou ao andar de cima, uma sala onde estavam a famosa cafetina "Tia Olga", "chefona" do lugar e algumas putas sentadas num sofá.



- Boa tarde, marcou com quem garoto?

- Com a Janaina.

- Vai ser programa completo? 

- Sim!

Após acertar o preço e pagar para a Tia, fui para o quarto e, timidamente, me sentei na cama. Janaina, morena com feições de negra, cintura fina, bunda enorme entrou, fechou à porta e me deu um beijo. 



- Olá você é o Leonardo?

- Isso...

Abracei a puta, levantei seu vestido, apalpei sua bundona, senti a calcinha enfiada no rego, mamei seus peitões e beijei aquela boca carnuda. Era muito gostosa!

- Calma garoto!   

Ela se sentou numa cadeira e começou a tirar a roupa - o vestido, sutiã, ficando só de calcinha - se levantou e esfregou o bundão no meu pau, subia e descia num movimento que quase me fez gozar. 

- Vem gatinho tomar um banho, lavar esse pinto para me comer gostoso!

Janaina se virou de costas, tirou a calcinha lentamente, empinou o bundão em minha direção e foi para o banheiro. Tirei minha roupa e fui atrás. Ficamos embaixo do chuveiro um tempinho, um ensaboando o outro. Enquanto acariciava seus peitões ela me perguntou: 

- Você é virgem?

- De buceta sim, já comi cuzinhos, mas xoxota nunca!

- Então hoje vai perder a virgindade!

Saímos do banho e me deitei na cama de barriga para cima. Janaina me beijou, passou a boca na minha barriga, desceu e começou a chupar e babar no meu pau. Que boca! 

Se virou, deitou-se ao meu lado, abriu as pernas, puxou os lábios da buceta peluda: 

- Menino, vem chupar a minha buceta! Vou te ensinar com faz, meter a língua e sugar meu grelo.

Me lambuzei naquela xoxota carnuda com lábios grandes. Eu estava com muito tesão, quase gozando, Janaina percebeu, ficou de quatro na beirada da cama, passou gel na buceta peluda e disse: 

- Vem meu meninão perder seu cabacinho, vem meter em mim e gozar gostoso!




Pincelei o pau na buceta dela umas duas ou três vezes e meti na xota peluda que se abriu inteira. Janaina gemia, não sei se dê prazer ou encenação, sei que ouvir ela uivar me dava mais tesão ainda. Apertava a bundona durinha e socava forte batendo coxa com coxa... 

- Vou gozar! 

Janaina se virou, ficou de joelho e me chupou até eu esguichar na boca dela, que, de tanta porra, escorreu pelos cantos da boca.



Deitei na cama exausto curtindo o momento da descoberta da buceta. Não demorou muito a "Tia" bateu na porta avisando que o tempo do programa tinha acabado. Fomos tomar banho. Nem comi o cuzinho dela, mas também não fez falta - já tinha comido vários!


 

25.4.23

#7 PAOLA - A PRIMEIRA NAMORADINHA


Meados da década de 1970, tinha completado 15 anos, havia me relacionado com primas, feito troca-troca com amigos, “sarrado” a empregada, mas não tinha uma namoradinha.  

Tudo mudou quando conheci Paola, uma garota que morava próximo à casa da minha avó, filha única, 13 anos, bonita, pele bem clara, seios e bunda grandes. Quando passava em frente à casa dela, via Paola de shortinho ajudando o pai lavar o carro da família, uma perua Corcel Belina amarela, novinha. 

Um dia encontrei com ela voltando da escola e resolvi “puxar” conversar:

- Oi tudo bem? você é prima do Ricardo?

- Sou sim, você o conhece?

- Somos colegas de escola. Lembro de você numa festa na casa dele, mas, provavelmente, você não se lembra de mim.

- Ah! Um bailinho que teve lá... estava tão escuro que não dava para ver a cara de ninguém.

- Sim, isso mesmo, ia até “tirar” você para dançar...

- E porque não “tirou”? 

- Ah! Sei lá...

- Você passa sempre na frente da minha casa, vejo você...

- Sim é caminho da casa da minha avó.

- Legal Leo, quando passar por aqui me chama para conversarmos. Estou sempre à tarde em casa, meus pais trabalham dia todo e fico com minha avó.

Depois desse primeiro encontro, nos tornamos amigos e passávamos o período da tarde em uma saleta na parte debaixo da casa dela, conversando, ouvindo música ou assistindo na TV desenhos no 'Zás Trás' e seriados 'Terra de Gigantes', 'Túnel do Tempo', 'Tarzan', 'Família Dó-Ré-Mi', Vila Sésamo. Paola estava sempre de vestido, às vezes shortinho e blusinha. Era difícil não “secar” seus peitos e sua bunda. 

As semanas foram passando, entrarmos em férias e ia todas as tardes para casa dela. Numa dessas, estávamos sozinhos, a avó tinha saído, perguntei se ela já tinha beijado de língua.

- Não, sou virgem de tudo! Mas tenho vontade. E você já beijou?

- Eu já.

- Eu nem sei como fazer, você me ensina a beijar na boca!

Paola me surpreendeu com o pedido. Dei um beijo nela, as línguas se tocaram...ficamos alguns segundos sem dizer nada. A partir daquele dia começamos a namorar e tinha mais liberdade para apimentei nossas brincadeiras. Paola era “safadinha” e me provocava. Quando ela passava e eu dava tapas no bundão e jogava bolinha de papel dentro da sua blusa e perguntava:

- Posso procurar a bolinha de papel? 

Ela ria e respondia:

- Procura e se encontrar tira daqui!

Não pensava duas vezes - procurava a bolinha e aproveitava para passar a mão nos peitos dela. 

- Para Leo, você anda muito sem vergonha!

Numa dessas tardes ela me contou que o pai tinha umas revistas de sacanagem escondidas e ela sabia onde ele guardava.

- Sério? Você já viu?

- Sim, quer ver?

Eram revistinhas suecas “RODOX”, diferentes dos catecismos do Zéfiro, com fotos de mulheres com bucetas peludas, peitões e caras chupando, metendo...dava muito tesão. Não precisou folhear muito e eu já estava de pau duro. Paola notou o volume na bermuda. Ela fixou os olhos no meu pinto, mas se afastou. A avó dela chegou e escondemos as revistas. Aquelas figuras me deram muito tesão. Chegando em casa corri para o banheiro bater uma punheta.




A intimidade aumentava e o clima entre nós estava cada dia mais quente. Durante nossos amassos fazia carinhos e passava a mão nos peitos e na bunda dela.

- Você gosta deles? Quer ver? Nunca mostrei meus peitos para nenhum menino, você será o primeiro! Mas você promete não contar para ninguém, meu primo muito menos.

- Lógico né. isso é entre nós!

- Vamos esperar minha avó sair.

A avó mal encostou a porta, Paola levantou a blusa e deixou à mostra aqueles peitos grandes com bicos rosados.

- Você quer pegar e mamar nos meus peitos, como nas revistas de sacanagem?

- Claro! 

- Tá, mas quero chupar seu pinto também!

Não perdi tempo e cai de boca naqueles peitões e chupei com vontade os bicos. Coloquei o pau para fora da bermuda. Paola olhou, pegou o primeiro pau da sua vida e ensaiou uma punheta enquanto eu me deliciava nos seus peitos. Ela me olhou e disse:

- Nunca fiz isso, se machucar fala!

Apesar de não ter experiência Paola fazia uma chupetinha gostosa salivando muito no meu pau. Eu a segurava pelos cabelos e forçava uma “garganta profunda”. 

- É assim que se faz?

- Sim, você chupa gostoso!

Enquanto Paola chupava meu pau levantei seu vestido, abaixei sua calcinha e acariciei sua bucetinha lisinha. Por ser virgem achei que ela iria ficar inibida:

- Humm dá muito tesão, mas cuidado, não enfia o dedo!

- A bucetinha não posso comer porque você é virgem, mas se você quiser podemos tentar na sua na bundinha!

- Você já fez isso com alguém? Acho que vai doer!

- Já fiz, dói só no começo...faço devagar, fica de quatro e empina a bunda.

Paola ficou de quatro, empinou a bunda. Me posicionei no meio das suas pernas, dei duas cuspidas no cuzinho e abracei ela por trás e tirei o cabaço do seu cuzinho. A cada empurrada Paola soltava um gritinho de dor até meu pau entrar inteirinho. Esperei um pouco e comecei um vai e vem gostoso naquele bundão macio, não queria machucá-la... depois de uns minutos gozei. 



Nas semanas seguintes as brincadeiras continuaram. Pegávamos as revistas pornô do pai dele e enquanto víamos as imagens e tentávamos imitar, Paola pegava meu pau e batia uma para mim. Quando eu ia gozar ela pedia para ser nos seus peitos. Delícia ver minha porra melando seus bicos.

Nos horários que a avó saia, Paola ficava de quatro na beira do sofá, levantava o vestido, abaixava a calcinha, me provocava mostrando aquele bundão gostoso... meu pau já em ponto de bala, eu ia para cima e metia muito... nossos gemidos eram altos e quando sentia que eu ia gozar ela dizia:

-Não tira do meu cuzinho!

Eu dava mais algumas estocadas fundas e soltava jatos e mais jatos de porra, gozava tanto que vazava do cuzinho e escorria no sofá. Ali estava eu comendo o bundão da minha namoradinha de 13 aninhos, mas comer uma bucetinha nada! 




31.3.23

#5 BRINCANDO DE "MÃO AMIGA" COM WALTER


Os meninos não conseguem entender o que era sacanagem nos anos 1970. Não existia Internet e a única referência de buceta que um garoto tinha era uma ilustração do livro Medicina e Saúde. 



Como já contei aqui que a alegria da molecada naquele tempo era folhear e melar uma revistinha sueca ou um Catecismo do Zéfiro, compradas numa banca longe de casa para não correr o risco de ser descoberto pelos pais. Depois desta “brava conquista" dividíamos as revistinhas com os amigos e praticávamos um punhetaço coletivo. 

Naquela época eu frequentava e as vezes dormia na casa do Pedrinho, fazíamos os deveres juntos, brincamos de troca-troca e devorávamos escondidos a coleção de revistinhas de sacanagem do irmão mais velho repletas de branquelas peludas com peitões caídos metendo com caras cabeludos. Os meninos abaixavam os shorts e tocavam punheta. Eu tinha vergonha porque meu pinto era menor do que o deles e me segurava. Assim que todos terminavam de punhetar, eu fechava a porta do quarto e terminava sozinho. Numa dessas vezes fui flagrado pelo Walter, o irmão mais velho do Pedrinho, que me olhou e disse: 

- Tocando umazinha vendo minhas revistas né? 

Parei, arrumei o pau e, com muita vergonha, sai rapidinho dali. Algum tempo depois voltei lá, o Walter atendeu a porta, me disse que o Pedrinho havia saído, mas que voltava logo e que eu podia esperar. Passados alguns minutos ele me chamou para que eu fosse até quarto dele. Entrei, ele abriu o armário, pegou algumas revistinhas, jogou no meu colo e disse: 

- Vai vendo aí, fique à vontade, vou tomar banho e já volto.

Sentei-me na cama, fui folheando as revistas e fiquei de pau duro. Walter entrou no quarto de toalha... enquanto se enxugava em frente ao espelho, me perguntou:

- Vamos brincar de mão amiga? Você bate para mim e eu para você!  



Fiquei sem saber o que fazer. Ele se sentou ao meu lado na cama, tirou a toalha, pau já estava meio duro, pegou na minha mão e colocou em cima da rola quente com uma cabeçona bem vermelha.

- Sente como esta duro, já segurou um pau assim? 

Respondi que não (era bem maior que o pinto do Pedrinho). 

- Então pode pegar e bater uma para mim.  

Walter começou a passar a mão na minha bunda, enfiar o dedo no meu cuzinho, enquanto eu batia uma punheta para ele. 

- Abaixa o short e se senta no meu colo.

Fiz o que ele mandou, me sentei encima no pau dele. Ele começou acariciar meu pinto, bater uma, até eu gozar (gozei muito rápido).

Walter me levou ao banheiro e pediu para eu bater até ele gozar - um jato forte de porra dentro da privada. Depois pediu para eu limpar seu pau, o saco e toda a porra que tinha espirrado no chão. Ele tomou outro banho e saiu, fiquei sozinho esperando Pedrinho. 

Depois desse dia comecei a frequentar mais a casa deles para brincar de mão amiga com o Walter.


29.1.23

#2 TROCA TROCA - A INICIAÇÃO SEXUAL

Éramos quatro: Papai, Mamãe, Carlos e eu, Leonardo, o filho mais velho. Morávamos numa rua onde existiam muitos meninos e poucas meninas. Os primeiros anos da adolescência foram de descobertas dos prazeres do sexo. Tinha uns 13 anos, “brincava na rua e no clube” com os amigos um pouco mais velhos do que eu: Pedro Paulo, Marcos, Fábio e a única menina, Andreia, uma prima de segundo grau que morava próximo de casa.

No verão, já em férias, íamos ao clube e ficávamos a tarde toda na piscina. Ao entardecer, banho e casa. Uma tarde, quando fui para o vestiário vi uma cena e fiquei desentendido – Numa das cabines de banho, Pedro estava com a sunga arriada, Paulo pegava no pinto dele e Marcos assistia tudo de pau duro batendo punheta. 

Cheguei em casa, jantei e fui para o quarto. Fiquei pensando no que tinha visto e não conseguia dormir. 

No dia seguinte fui ao colégio e a tarde depois dos meus deveres, fui para casa do Pedro. 

-Ué Leo, sumiu ontem? O que houve? Já sei você viu a gente no vestiário, né? Olha aquilo é uma brincadeira de meninos, nosso segredo! Se você quiser brincar vai gostar, mas tem que guardar segredo.

-Topei, pois não queria ser excluído da turma.

No dia seguinte me chamaram para “brincar”. Fomos para a casa do Pedro, o mais velho da turma, com 16 anos, que foi logo mandando:

-Paulinho, abaixa o short aí.

Ele obedeceu rapidamente e abaixou o short e a cueca.

-Olha que bundinha lisinha ele tem! Disse com cara de safadinho.

-Leo, abaixa a bermuda que o Paulo vai chupar seu pinto!

Arriei a bermuda e o coloquei o pinto ainda mole para fora! 

-Paulinho, chupe o pinto dele.

Ele pegou no meu pau, puxou o prepúcio e começou a lamber a cabeça e depois colocou na boca. Fiquei paralisado, pois era a minha primeira vez! 

Enquanto Paulinho chupava meu pau que já estava duro, Pedro forçava o pinto na bundinha dele. Paulinho abriu as pernas para facilitar que o pinto do Pedrinho entrasse um pouco no cu. 

Vendo aquilo, bati uma punheta desajeitada até gozar. A porra pingou no chão e tive que limpar para não deixar vestígios.

Quando saímos na rua Paulo perguntou:

-E aí, gostou?

-É legal.

-Se você quiser vou na sua casa e faço só para você, chupo e você pode comer minha bundinha. Olha isso é segredo viu! Fica só entre nós.

-Tá bom, mas eu acho que ainda não sei fazer isso...

-Eu te ensino a fazer troca-troca.

-Fazendo, é gostoso e eu aprendi assim.

À noite, na cama não consegui parar de pensar nas brincadeiras. Comecei a mexer no pinto, bati mais uma e gozei.

No dia seguinte, minha mãe ia sair com meu irmão e eu ia ficar sozinho em casa. Passei na casa do Paulinho e disse:

-Quer ir em casa hoje? Disse com uma cara sacana.

A empregada tinha ido embora e ainda tínhamos umas duas horas até minha mãe voltar.

O ritual se repetiu e Paulinho abaixou meu short e começou a me chupar.

-Leozinho quer colocar no meu bumbum?

-Sim, quero!

-Então você vai ter que chupar meu pau!

-Ha não, chupar não!

-Deixa de frescura, esse é o troca-troca, deixo você comer minha bundinha e você me chupa.

Meio sem jeito peguei no pinto dele e lambi. O gosto não era lá dessas coisas, mas tinha de fazer.

-Vai, lambe a cabeça!

-Tá chegando, vamos no banheiro e você bate uma para mim!

Me levantei. fomos, peguei no pinto dele e fiz um vaivém, até a porra sair do pinto e melar o vaso.

Ele se apoiou no vazo e coloquei um pouquinho no cu dele.

Escutamos minha mãe chegando, colocamos a roupa e descemos.

-E aí, a brincadeira foi boa? Perguntou Paulinho.

-Eu gostei!

Na sexta-feira Pedrinho me ligou para perguntar se podiam ir brincar de autorama na minha casa. Respondi que sim, minha mãe e meu irmão foram visitar uma tia e só chegariam à noitinha.

Montamos o autorama na sala e fomos para o meu quarto. Paulinho veio em minha direção e foi metendo a mão no meu pau.

-Calma Paulinho!

-Está bom, mas eu estou louco de vontade de te chupar!

Ficamos nus. Pedrinho se sentou na cama, pegou no meu pau e começou a bater uma. Não resisti e retribui o ato. Éramos garotos cheio de tensão! Paulinho ajoelhou-se na minha frente.

-Posso chupar?

-Pode!

Senti seus lábios tocarem meu pau e me arrepiei todo.

-Ai ai… que gostoso! Agora é minha vez! Disse Pedrinho.

-Vai me faz gozar!

-Gozar? Só se for na sua bundinha! Fica na posição de cachorrinho.

-Fico! Mas, Pedro coloca devagar, seu pau é grande.

-Deixa de ser frouxo, eu coloco na bunda da sua priminha Débora e ela não reclama.

Fiquei paralisado! O cara come minha prima. Tá certo que são namoradinhos, mas...

-Pedro, você come o cuzinho da minha prima??

-Como, só o cuzinho ela é virgem, mas não fale para ela que te contei. 

Pedro agarrou Paulinho pela cintura e meteu aquele pintão no bumbum dele. De vez em quando o pau saía, mas logo ele lambia o buraquinho e voltava a atolar. Não demorou muito para ele gozar. 

Lavamos o pinto e o cuzinho do Paulinho e fomos brincar de autorama.

À noite, novamente na cama não consegui parar de pensar nas brincadeiras da tarde e agora com minha prima Débora dando o cuzinho para o Pedrinho. 

Mas isso é outra história.

17.1.23

#1 AS PRIMEIRAS BUCETAS!


Eu era um moleque muito curioso. Na puberdade a busca do proibido e do íntimo despertava em mim o voyeurismo. Nos anos 1970 eu ficava excitado assistindo na TV as “Chacretes” rebolando, empinado a bunda e a sacanagem entre os participantes da banheira do Gugu. Meu pau endurecia folheando as revistas Playboy que meu Pai escondia no banheiro, os catecismos de Zéfiro e as revistas suecas lacradas em plástico com tarja preta que eram vendidas na banca do Zé. O melhor de tudo era brincar com meus carrinhos matchbox pelo chão da sala, me enfiar por debaixo da mesa e espiar as calcinhas das amigas da minha mãe. 



Lembro bem de dois momentos voyeur. Minha mãe às vezes saía cedo e só voltava no final da tarde e meu irmão mais novo estudava no período da tarde. Ficávamos eu e a Matilde, uma empregada morena de uns 45 anos, seios e bunda enormes. 

Nesta época eu passava a maior parte do tempo assistindo TV ou fazendo as tarefas da escola. No final da tarde Matilde me dava um lanche e se preparava para ir embora. Ela tomava banho em um banheiro que ficava no fundo da casa e tinha uma fresta na parte de baixo da porta de uns 15 cm. Certo dia, brincando no quintal, vi a água do banho escorrendo pelo vão e resolvi espiar. Agachei, me aproximei e vi ao "vivo e em cores" a buceta dela peluda e ensaboada! Fiquei tão excitado que me aproximei demais e fui flagrado pela Matilde:

- O que está fazendo aí Leozinho? Me espiando tomando banho seu safado??




Fiquei com muito medo dela contar para minha mãe, mas nunca falou nada. Por algum tempo a imagem daquela bucetona foi a inspiração das minhas punhetas.

Por uns três meses minha mãe fez aulas de pintura com a Irene, uma professora branquinha, acho que tinha uns 30 anos. Quando terminava a aula ela ia ao banheiro no andar de cima da casa. Pouco antes de terminar a aula eu subia para meu quarto, aguardava ela ir entrar no banheiro e espiava pelo buraco da fechadura ela abaixar o vestido, depois a calcinha, sentar-se no vaso, mijava se levantava e enxugava a buceta. Eu tocava uma punheta, lembrando a bunda branquinha e a bucetinha peludinha da Irene.




Assim foi minha iniciação sexual - me tornei um voyeur espiando as calcinhas por de baixo da mesa e as bucetas e bundinhas pelo buraco da fechadura.

Semana que vem tem mais porno memorias do Leo Lobo !