Como já contei aqui que a alegria da molecada naquele tempo era folhear e melar uma revistinha sueca ou um Catecismo do Zéfiro, compradas numa banca longe de casa para não correr o risco de ser descoberto pelos pais. Depois desta “brava conquista" dividíamos as revistinhas com os amigos e praticávamos um punhetaço coletivo.
Naquela época eu frequentava e as vezes dormia na casa do Pedrinho, fazíamos os deveres juntos, brincamos de troca-troca e devorávamos escondidos a coleção de revistinhas de sacanagem do irmão mais velho repletas de branquelas peludas com peitões caídos metendo com caras cabeludos. Os meninos abaixavam os shorts e tocavam punheta. Eu tinha vergonha porque meu pinto era menor do que o deles e me segurava. Assim que todos terminavam de punhetar, eu fechava a porta do quarto e terminava sozinho. Numa dessas vezes fui flagrado pelo Walter, o irmão mais velho do Pedrinho, que me olhou e disse:
- Tocando umazinha vendo minhas revistas né?
Parei, arrumei o pau e, com muita vergonha, sai rapidinho dali. Algum tempo depois voltei lá, o Walter atendeu a porta, me disse que o Pedrinho havia saído, mas que voltava logo e que eu podia esperar. Passados alguns minutos ele me chamou para que eu fosse até quarto dele. Entrei, ele abriu o armário, pegou algumas revistinhas, jogou no meu colo e disse:
- Vai vendo aí, fique à vontade, vou tomar banho e já volto.
Sentei-me na cama, fui folheando as revistas e fiquei de pau duro. Walter entrou no quarto de toalha... enquanto se enxugava em frente ao espelho, me perguntou:
- Vamos brincar de mão amiga? Você bate para mim e eu para você!
Fiquei sem saber o que fazer. Ele se sentou ao meu lado na cama, tirou a toalha, pau já estava meio duro, pegou na minha mão e colocou em cima da rola quente com uma cabeçona bem vermelha.
- Sente como esta duro, já segurou um pau assim?
Respondi que não (era bem maior que o pinto do Pedrinho).
- Então pode pegar e bater uma para mim.
Walter começou a passar a mão na minha bunda, enfiar o dedo no meu cuzinho, enquanto eu batia uma punheta para ele.
- Abaixa o short e se senta no meu colo.
Fiz o que ele mandou, me sentei encima no pau dele. Ele começou acariciar meu pinto, bater uma, até eu gozar (gozei muito rápido).
Walter me levou ao banheiro e pediu para eu bater até ele gozar - um jato forte de porra dentro da privada. Depois pediu para eu limpar seu pau, o saco e toda a porra que tinha espirrado no chão. Ele tomou outro banho e saiu, fiquei sozinho esperando Pedrinho.
Depois desse dia comecei a frequentar mais a casa deles para brincar de mão amiga com o Walter.
Fui adolescente nos anos 70, mas nunca rolou nada disso. No meu colégio em SP, os amigos tinham as revistas importadas. Então, as punhetas eram em casa mesmo, a sós.
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